1.10.11

Secularismo, Religião e Evangelho
Todos nós precisamos analisa com cuidado o modelo de vida em que estamos engajados. Ninguém é neutro ou indiferente neste assunto de vida devota. Alguns são edvotados ao seu próprio ego, carregando o fardo insuportável do descontentamento histérico da religiosidade secular. O deus ego consome toda a energia que seria canalizada para a satisfação deste ser continuamente insatisfeito. O homem que adora a si mesmo é um malcontente consigo mesmo, Que jamais descansa no profundo de sua alma agitada e neurastênica.

Outros são devotos aos deuses criados pela imaginação do homem, e que não podem resolver as deficiênmcias existenciais que angustiam a sua personalidade. Mesmo assim, acostumaram-se com o envolvimento com sua religião tradicional, modelada pelos conceitos transmitidos no seio da família, sem, contudo, revelar o menor significado pessoal. Por outro lado, alguns ainda devotam-se às experiências emocionais frenéticas, tornando-se verdadeiros fanáticos.

Porém, há algum que se devotam com alegria a um relacionamento pessoal e afetuoso com Deus Pai, o criador do universo, que enviou o seu filho ao mundo para conquistar o coração rebelde daqueles que são chamados por uma graça irresistível e um amor incondicional, a fim de torná-los seus legítimos. Estes, que forma recebidos como filhos de Deus através do novo nascimento em Cristo Jesus, são os membros de uma nova raça, caracterizada pela celebração jubilosa num mundo marcado pelo sofrimento.

Examine bem em qual destes modelos você tem vivido neste mundo, e veja se não há uma alternativa melhor para sua existência.

GLENIO FONSECA PARANAGUÁ - texto extraído do livro "Religião uma Bandeira do Inferno"

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